sexta-feira, agosto 15, 2003
(( Roberto Marinho foi enterrado com telefone celular ))
material enviado por e-mail pela Fernanda
(sem referência da mídia, talvez lenda)
O falecido "patriarca" das Organizações Globo teve um "último
pedido um tanto quanto exótico" atendido pelos seus
familiares. Ele foi enterrado com um telefone celular. O
motivo desta excentricidade é que o empresário tinha
uma rara disfunção psicológica conhecida como tapefobia,
ou "medo de ser enterrado vivo".
Em várias conversas informais, Roberto Marinho deixou claro
para amigos e familiares que quando morresse gostaria de
carregar um aparelho no caixão, só por garantia. Mesmo com a
eliminação de qualquer possibilidade de um raro caso de
catalepsia, ou "morte aparente", a família resolveu atender o
seu pedido.
"Pediram que comprássemos um aparelho novo, um cartão com
créditos pré-pagos e mais uma bateria extra de longa duração.
Mesmo achando estranho, atendi a requisição da família e
coloquei tudo no bolso interno de seu paletó", disse um
agente funerário que preferiu não se identificar.
"Na correria, nem perguntei a operadora de preferência da
família. Acabei comprando um celular da Vivo. Só depois
percebi a ironia...", lamentou.
O número do aparelho também não foi revelado, mas o agente
funerário garantiu que tudo estava funcionando
perfeitamente. "A família pediu que eu testasse, para ver se
o telefone estava dentro da área da cobertura. Quinze
minutos após o sepultamento fiz a ligação. Tudo correu
normalmente e após alguns toques sem ser atendido fui
direcionado para a caixa postal".
Só um comentário : imaginem o susto do agente funerário se
alguém atendesse o telefone?!?!?!?!
material enviado por e-mail pela Fernanda
(sem referência da mídia, talvez lenda)
O falecido "patriarca" das Organizações Globo teve um "último
pedido um tanto quanto exótico" atendido pelos seus
familiares. Ele foi enterrado com um telefone celular. O
motivo desta excentricidade é que o empresário tinha
uma rara disfunção psicológica conhecida como tapefobia,
ou "medo de ser enterrado vivo".
Em várias conversas informais, Roberto Marinho deixou claro
para amigos e familiares que quando morresse gostaria de
carregar um aparelho no caixão, só por garantia. Mesmo com a
eliminação de qualquer possibilidade de um raro caso de
catalepsia, ou "morte aparente", a família resolveu atender o
seu pedido.
"Pediram que comprássemos um aparelho novo, um cartão com
créditos pré-pagos e mais uma bateria extra de longa duração.
Mesmo achando estranho, atendi a requisição da família e
coloquei tudo no bolso interno de seu paletó", disse um
agente funerário que preferiu não se identificar.
"Na correria, nem perguntei a operadora de preferência da
família. Acabei comprando um celular da Vivo. Só depois
percebi a ironia...", lamentou.
O número do aparelho também não foi revelado, mas o agente
funerário garantiu que tudo estava funcionando
perfeitamente. "A família pediu que eu testasse, para ver se
o telefone estava dentro da área da cobertura. Quinze
minutos após o sepultamento fiz a ligação. Tudo correu
normalmente e após alguns toques sem ser atendido fui
direcionado para a caixa postal".
Só um comentário : imaginem o susto do agente funerário se
alguém atendesse o telefone?!?!?!?!