terça-feira, janeiro 13, 2004
(( Jovem alemão morre engasgado com pipoca no cinema ))
deu no IG - Último Segundo
AFP
PRENZLAU, Alemanha, 13 jan (AFP) - Um jovem de 18 anos morreu por asfixia em um cinema de Prenzlau engasgado com a pipoca, informou nesta terça-feira o promotor responsável pela investigação do caso.
Depois da autópsia, as autoridades judiciais do país excluíram qualquer tipo de responsabilidade alheia na morte do jovem.
O jovem assistia ao filme "O Último Samurai", protagonizado por Tom Cruise, enquanto comia pipoca.
Ele se engasgou com um dos grãos e começou a tossir. Os espectadores e o médico que o atendeu posteriormente não puderam fazer nada para reanimá-lo. O jovem morreu no momento em que era levado de ambulância para o hospital.
deu no IG - Último Segundo
AFP
PRENZLAU, Alemanha, 13 jan (AFP) - Um jovem de 18 anos morreu por asfixia em um cinema de Prenzlau engasgado com a pipoca, informou nesta terça-feira o promotor responsável pela investigação do caso.
Depois da autópsia, as autoridades judiciais do país excluíram qualquer tipo de responsabilidade alheia na morte do jovem.
O jovem assistia ao filme "O Último Samurai", protagonizado por Tom Cruise, enquanto comia pipoca.
Ele se engasgou com um dos grãos e começou a tossir. Os espectadores e o médico que o atendeu posteriormente não puderam fazer nada para reanimá-lo. O jovem morreu no momento em que era levado de ambulância para o hospital.
quarta-feira, janeiro 07, 2004
(("Bluejacking", um trote high-tech, é a nova mania britânica ))
ERIC BRUCHER CAMARA
da BBC
O sujeito, dentro de um tranqüilo vagão de trem falava em alto e bom som no seu celular quando recebeu, no próprio telefone, uma mensagem de texto alarmante: "Por favor, desligue o seu celular, este é um vagão silencioso. Caso contrário, o cobrador vai lhe aplicar uma multa."
Constrangido, o conversador deixou o papo morrer enquanto, a poucos assentos do dele, o executivo da TDK Systems, Nick Hunn, de 48 anos, saboreava a sua vingança com um discreto sorriso.
Isso é "BlueJacking" --um trocadilho em inglês com as palavras Bluetooth e hijacking (sequestro)--, a última mania entre os britânicos ligados em acessórios high-tech.
"O mais legal é ver a expressão de surpresa no rosto das pessoas que recebem uma mensagem inesperada sem saber quem mandou", diz a adolescente Ellie, de 13 anos, que chegou a criar um site sobre o prazer de "bluejaquear".
Bluetooth
Os "bluejackers" usam os seus celulares de última geração equipados com a tecnologia Bluetooth, que utiliza ondas curtas de rádio para transmitir informações, para enviar mensagens anônimas e gratuitas.
O celular com Bluetooth é capaz de rastrear as suas imediações e detectar equipamentos compatíveis. Então, basta escolher um deles e enviar as mensagens usando a função criada para passar cartões de visita entre celulares.
Qualquer usuário incauto de celulares com Bluetooth é uma vítima potencial da nova modalidade de "sequestro".
Os melhores locais para isso são estações de trem, metrô e shoppings --qualquer lugar com grandes aglomerações-- e as utilidades podem ser variadas.
"Para azarar é ótimo. Se você está de um lado da rua e vê alguém interessante com um celular com Bluetooth do outro, é só mandar um torpedo dizendo que gostou dele ou algo assim", diz Jelly Ellie.
Viking
A tecnologia que possibilita a brincadeira foi batizada por seus criadores escandinavos, as empresas Ericsson e Nokia, em homenagem ao rei viking Harald Bluetooth, que levou o cristianismo aos países nórdicos.
A brincadeira está conquistando cada vez mais adeptos de todas as idades na Inglaterra e já existem vários sites dedicados ao assunto.
Jelly Ellie, dona do www.bluejackq.com, concluiu recentemente uma pesquisa para descobrir a idade dos seus visitantes.
Dos 22 mil participantes, 82% disseram ter mais de 20 anos. A maioria deles se concentra na faixa entre 20 e 30 anos.
Indonésia
Acredita-se que o bluejacking foi inventado na Indonésia. Na Inglaterra, a moda começou há mais ou menos um ano e não pára de crescer.
"O número de adeptos está crescendo aqui, e a coisa deve pegar mesmo quando atingirmos uma quantidade suficiente de aparelhos. As pessoas gostam de brincar com os seus celulares", afirma o executivo e "bluejacker" Nick Hunn.
Calcula-se que cerca de 100 milhões de unidades de celulares com a tecnologia Bluetooth tenham entrado no mercado mundial no ano passado.
Em outras palavras, a população de potenciais ''seqüestráveis'' está aumentando consideravelmente.
Mas e se a pessoa não quiser ter o seu celular "bluejaqueado"? Fácil, é só desligar o Bluetooth.
ERIC BRUCHER CAMARA
da BBC
O sujeito, dentro de um tranqüilo vagão de trem falava em alto e bom som no seu celular quando recebeu, no próprio telefone, uma mensagem de texto alarmante: "Por favor, desligue o seu celular, este é um vagão silencioso. Caso contrário, o cobrador vai lhe aplicar uma multa."
Constrangido, o conversador deixou o papo morrer enquanto, a poucos assentos do dele, o executivo da TDK Systems, Nick Hunn, de 48 anos, saboreava a sua vingança com um discreto sorriso.
Isso é "BlueJacking" --um trocadilho em inglês com as palavras Bluetooth e hijacking (sequestro)--, a última mania entre os britânicos ligados em acessórios high-tech.
"O mais legal é ver a expressão de surpresa no rosto das pessoas que recebem uma mensagem inesperada sem saber quem mandou", diz a adolescente Ellie, de 13 anos, que chegou a criar um site sobre o prazer de "bluejaquear".
Bluetooth
Os "bluejackers" usam os seus celulares de última geração equipados com a tecnologia Bluetooth, que utiliza ondas curtas de rádio para transmitir informações, para enviar mensagens anônimas e gratuitas.
O celular com Bluetooth é capaz de rastrear as suas imediações e detectar equipamentos compatíveis. Então, basta escolher um deles e enviar as mensagens usando a função criada para passar cartões de visita entre celulares.
Qualquer usuário incauto de celulares com Bluetooth é uma vítima potencial da nova modalidade de "sequestro".
Os melhores locais para isso são estações de trem, metrô e shoppings --qualquer lugar com grandes aglomerações-- e as utilidades podem ser variadas.
"Para azarar é ótimo. Se você está de um lado da rua e vê alguém interessante com um celular com Bluetooth do outro, é só mandar um torpedo dizendo que gostou dele ou algo assim", diz Jelly Ellie.
Viking
A tecnologia que possibilita a brincadeira foi batizada por seus criadores escandinavos, as empresas Ericsson e Nokia, em homenagem ao rei viking Harald Bluetooth, que levou o cristianismo aos países nórdicos.
A brincadeira está conquistando cada vez mais adeptos de todas as idades na Inglaterra e já existem vários sites dedicados ao assunto.
Jelly Ellie, dona do www.bluejackq.com, concluiu recentemente uma pesquisa para descobrir a idade dos seus visitantes.
Dos 22 mil participantes, 82% disseram ter mais de 20 anos. A maioria deles se concentra na faixa entre 20 e 30 anos.
Indonésia
Acredita-se que o bluejacking foi inventado na Indonésia. Na Inglaterra, a moda começou há mais ou menos um ano e não pára de crescer.
"O número de adeptos está crescendo aqui, e a coisa deve pegar mesmo quando atingirmos uma quantidade suficiente de aparelhos. As pessoas gostam de brincar com os seus celulares", afirma o executivo e "bluejacker" Nick Hunn.
Calcula-se que cerca de 100 milhões de unidades de celulares com a tecnologia Bluetooth tenham entrado no mercado mundial no ano passado.
Em outras palavras, a população de potenciais ''seqüestráveis'' está aumentando consideravelmente.
Mas e se a pessoa não quiser ter o seu celular "bluejaqueado"? Fácil, é só desligar o Bluetooth.
(("Bluejacking", um trote high-tech, é a nova mania britânica))
ERIC BRUCHER CAMARA
da BBC
O sujeito, dentro de um tranqüilo vagão de trem falava em alto e bom som no seu celular quando recebeu, no próprio telefone, uma mensagem de texto alarmante: "Por favor, desligue o seu celular, este é um vagão silencioso. Caso contrário, o cobrador vai lhe aplicar uma multa."
Constrangido, o conversador deixou o papo morrer enquanto, a poucos assentos do dele, o executivo da TDK Systems, Nick Hunn, de 48 anos, saboreava a sua vingança com um discreto sorriso.
Isso é "BlueJacking" --um trocadilho em inglês com as palavras Bluetooth e hijacking (sequestro)--, a última mania entre os britânicos ligados em acessórios high-tech.
"O mais legal é ver a expressão de surpresa no rosto das pessoas que recebem uma mensagem inesperada sem saber quem mandou", diz a adolescente Ellie, de 13 anos, que chegou a criar um site sobre o prazer de "bluejaquear".
Bluetooth
Os "bluejackers" usam os seus celulares de última geração equipados com a tecnologia Bluetooth, que utiliza ondas curtas de rádio para transmitir informações, para enviar mensagens anônimas e gratuitas.
O celular com Bluetooth é capaz de rastrear as suas imediações e detectar equipamentos compatíveis. Então, basta escolher um deles e enviar as mensagens usando a função criada para passar cartões de visita entre celulares.
Qualquer usuário incauto de celulares com Bluetooth é uma vítima potencial da nova modalidade de "sequestro".
Os melhores locais para isso são estações de trem, metrô e shoppings --qualquer lugar com grandes aglomerações-- e as utilidades podem ser variadas.
"Para azarar é ótimo. Se você está de um lado da rua e vê alguém interessante com um celular com Bluetooth do outro, é só mandar um torpedo dizendo que gostou dele ou algo assim", diz Jelly Ellie.
Viking
A tecnologia que possibilita a brincadeira foi batizada por seus criadores escandinavos, as empresas Ericsson e Nokia, em homenagem ao rei viking Harald Bluetooth, que levou o cristianismo aos países nórdicos.
A brincadeira está conquistando cada vez mais adeptos de todas as idades na Inglaterra e já existem vários sites dedicados ao assunto.
Jelly Ellie, dona do www.bluejackq.com, concluiu recentemente uma pesquisa para descobrir a idade dos seus visitantes.
Dos 22 mil participantes, 82% disseram ter mais de 20 anos. A maioria deles se concentra na faixa entre 20 e 30 anos.
Indonésia
Acredita-se que o bluejacking foi inventado na Indonésia. Na Inglaterra, a moda começou há mais ou menos um ano e não pára de crescer.
"O número de adeptos está crescendo aqui, e a coisa deve pegar mesmo quando atingirmos uma quantidade suficiente de aparelhos. As pessoas gostam de brincar com os seus celulares", afirma o executivo e "bluejacker" Nick Hunn.
Calcula-se que cerca de 100 milhões de unidades de celulares com a tecnologia Bluetooth tenham entrado no mercado mundial no ano passado.
Em outras palavras, a população de potenciais ''seqüestráveis'' está aumentando consideravelmente.
Mas e se a pessoa não quiser ter o seu celular "bluejaqueado"? Fácil, é só desligar o Bluetooth.
ERIC BRUCHER CAMARA
da BBC
O sujeito, dentro de um tranqüilo vagão de trem falava em alto e bom som no seu celular quando recebeu, no próprio telefone, uma mensagem de texto alarmante: "Por favor, desligue o seu celular, este é um vagão silencioso. Caso contrário, o cobrador vai lhe aplicar uma multa."
Constrangido, o conversador deixou o papo morrer enquanto, a poucos assentos do dele, o executivo da TDK Systems, Nick Hunn, de 48 anos, saboreava a sua vingança com um discreto sorriso.
Isso é "BlueJacking" --um trocadilho em inglês com as palavras Bluetooth e hijacking (sequestro)--, a última mania entre os britânicos ligados em acessórios high-tech.
"O mais legal é ver a expressão de surpresa no rosto das pessoas que recebem uma mensagem inesperada sem saber quem mandou", diz a adolescente Ellie, de 13 anos, que chegou a criar um site sobre o prazer de "bluejaquear".
Bluetooth
Os "bluejackers" usam os seus celulares de última geração equipados com a tecnologia Bluetooth, que utiliza ondas curtas de rádio para transmitir informações, para enviar mensagens anônimas e gratuitas.
O celular com Bluetooth é capaz de rastrear as suas imediações e detectar equipamentos compatíveis. Então, basta escolher um deles e enviar as mensagens usando a função criada para passar cartões de visita entre celulares.
Qualquer usuário incauto de celulares com Bluetooth é uma vítima potencial da nova modalidade de "sequestro".
Os melhores locais para isso são estações de trem, metrô e shoppings --qualquer lugar com grandes aglomerações-- e as utilidades podem ser variadas.
"Para azarar é ótimo. Se você está de um lado da rua e vê alguém interessante com um celular com Bluetooth do outro, é só mandar um torpedo dizendo que gostou dele ou algo assim", diz Jelly Ellie.
Viking
A tecnologia que possibilita a brincadeira foi batizada por seus criadores escandinavos, as empresas Ericsson e Nokia, em homenagem ao rei viking Harald Bluetooth, que levou o cristianismo aos países nórdicos.
A brincadeira está conquistando cada vez mais adeptos de todas as idades na Inglaterra e já existem vários sites dedicados ao assunto.
Jelly Ellie, dona do www.bluejackq.com, concluiu recentemente uma pesquisa para descobrir a idade dos seus visitantes.
Dos 22 mil participantes, 82% disseram ter mais de 20 anos. A maioria deles se concentra na faixa entre 20 e 30 anos.
Indonésia
Acredita-se que o bluejacking foi inventado na Indonésia. Na Inglaterra, a moda começou há mais ou menos um ano e não pára de crescer.
"O número de adeptos está crescendo aqui, e a coisa deve pegar mesmo quando atingirmos uma quantidade suficiente de aparelhos. As pessoas gostam de brincar com os seus celulares", afirma o executivo e "bluejacker" Nick Hunn.
Calcula-se que cerca de 100 milhões de unidades de celulares com a tecnologia Bluetooth tenham entrado no mercado mundial no ano passado.
Em outras palavras, a população de potenciais ''seqüestráveis'' está aumentando consideravelmente.
Mas e se a pessoa não quiser ter o seu celular "bluejaqueado"? Fácil, é só desligar o Bluetooth.
((Vírus do resfriado pode curar câncer de pele, diz estudo))
da France Presse, em Sydney (Austrália)
Cientistas australianos descobriram que o vírus de um simples resfriado pode curar o melanoma, uma grave variedade de câncer de pele, anunciou a equipe da Universidade de Newcastle, responsável pelo estudo.
"Descobrimos que as células do melanoma podem ser destruídas ao serem infectadas com o vírus de um resfriado comum", disse o professor Darren Shafren, chefe da pesquisa, cujos resultados foram publicados na edição de janeiro da revista da "Associação Norte-Americana de Pesquisa sobre o Câncer".
"Consideramos que se trata de uma descoberta decisiva para o desenvolvimento do tratamento do melanoma, e estamos muito entusiasmados", acrescentou o cientista.
Segundo ele, os resultados obtidos com células humanas e em testes com animais têm sido muito positivos. "Se conseguirmos chegar a resultados similares em testes com humanos, um tratamento poderá ser disponibilizado num prazo de um ou dois anos", afirmou.
Tratamento
O processo de tratamento consiste em injetar o vírus do resfriado no local em que se encontra o melanoma. Ao desenvolver-se, o vírus destrói as células cancerosas. Em poucas semanas, o tamanho do melanoma vai diminuindo até desaparecer, explicou Shafren.
"Depois, em uma fase secundária, esperamos que o vírus circule no corpo para detectar e destruir outros possíveis melanomas que não puderam ser detectados antes", conta o cientista.
O professor Darren Shafren acredita que o tratamento será testado primeiramente em pacientes em estado terminal. Para ele o tratamento poderia estar disponível em curto prazo, mas é preciso levar em consideração as autorizações necessárias para a distribuição de um novo medicamento.
A descoberta representa uma nova esperança para a Austrália, país no qual a incidência de câncer de pele é particularmente alta, e onde a doença causa uma média de mil mortes por ano. "Trata-se de um tratamento com um vírus comum, não com um remédio manufaturado ou com um vírus geneticamente modificado", destacou o cientista.
A descoberta foi o resultado de quatro anos de pesquisas do departamento de virologia da Universidade de Newcastle, que fica 150 quilômetros ao norte de Sydney.
da France Presse, em Sydney (Austrália)
Cientistas australianos descobriram que o vírus de um simples resfriado pode curar o melanoma, uma grave variedade de câncer de pele, anunciou a equipe da Universidade de Newcastle, responsável pelo estudo.
"Descobrimos que as células do melanoma podem ser destruídas ao serem infectadas com o vírus de um resfriado comum", disse o professor Darren Shafren, chefe da pesquisa, cujos resultados foram publicados na edição de janeiro da revista da "Associação Norte-Americana de Pesquisa sobre o Câncer".
"Consideramos que se trata de uma descoberta decisiva para o desenvolvimento do tratamento do melanoma, e estamos muito entusiasmados", acrescentou o cientista.
Segundo ele, os resultados obtidos com células humanas e em testes com animais têm sido muito positivos. "Se conseguirmos chegar a resultados similares em testes com humanos, um tratamento poderá ser disponibilizado num prazo de um ou dois anos", afirmou.
Tratamento
O processo de tratamento consiste em injetar o vírus do resfriado no local em que se encontra o melanoma. Ao desenvolver-se, o vírus destrói as células cancerosas. Em poucas semanas, o tamanho do melanoma vai diminuindo até desaparecer, explicou Shafren.
"Depois, em uma fase secundária, esperamos que o vírus circule no corpo para detectar e destruir outros possíveis melanomas que não puderam ser detectados antes", conta o cientista.
O professor Darren Shafren acredita que o tratamento será testado primeiramente em pacientes em estado terminal. Para ele o tratamento poderia estar disponível em curto prazo, mas é preciso levar em consideração as autorizações necessárias para a distribuição de um novo medicamento.
A descoberta representa uma nova esperança para a Austrália, país no qual a incidência de câncer de pele é particularmente alta, e onde a doença causa uma média de mil mortes por ano. "Trata-se de um tratamento com um vírus comum, não com um remédio manufaturado ou com um vírus geneticamente modificado", destacou o cientista.
A descoberta foi o resultado de quatro anos de pesquisas do departamento de virologia da Universidade de Newcastle, que fica 150 quilômetros ao norte de Sydney.
quinta-feira, janeiro 01, 2004
(( Noiva paga R$ 240 por atraso de casamento em templos da Igreja Adventista))
da Folha de S.Paulo
Uma das maiores tradições das cerimônias de casamento realizadas no Brasil --o atraso da noiva-- agora custa um salário mínimo de multa para os adeptos da Igreja Adventista do Sétimo Dia da Bahia.
Revoltado com os atrasos das noivas, o pastor Ivo Júnior, 46, que comanda um templo localizado no centro de Salvador, tomou uma atitude radical --instituiu uma multa no valor de um salário mínimo (R$ 240) para atraso superior a 30 minutos.
"Os noivos são avisados logo que marcam a data do casamento", disse Ivo Júnior, que resolveu cobrar a multa depois que foi obrigado a esperar quase três horas por uma noiva, há seis meses. A decisão adotada pelo pastor ganhou força dentro da própria igreja.
"Muitas das 313 igrejas adventistas espalhadas pela Bahia já adotaram a mesma medida", disse a secretária Tânia Garrido. Segundo Ivo Júnior, a igreja não cobra nenhuma taxa para realizar um casamento.
da Folha de S.Paulo
Uma das maiores tradições das cerimônias de casamento realizadas no Brasil --o atraso da noiva-- agora custa um salário mínimo de multa para os adeptos da Igreja Adventista do Sétimo Dia da Bahia.
Revoltado com os atrasos das noivas, o pastor Ivo Júnior, 46, que comanda um templo localizado no centro de Salvador, tomou uma atitude radical --instituiu uma multa no valor de um salário mínimo (R$ 240) para atraso superior a 30 minutos.
"Os noivos são avisados logo que marcam a data do casamento", disse Ivo Júnior, que resolveu cobrar a multa depois que foi obrigado a esperar quase três horas por uma noiva, há seis meses. A decisão adotada pelo pastor ganhou força dentro da própria igreja.
"Muitas das 313 igrejas adventistas espalhadas pela Bahia já adotaram a mesma medida", disse a secretária Tânia Garrido. Segundo Ivo Júnior, a igreja não cobra nenhuma taxa para realizar um casamento.